IndianO JonaS
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Um pouco de açucar...

Em um contexto não muito parecido a essa reflexão, ouvi uma frase simples, mas que pode resumir alguns momentos em que a vida parece estar contra você.. "se a vida te dá um limão azedo, então faça uma limonada". Bom, é isso que estou fazendo agora e pra falar a verdade, tenho recebido muitos limões destes, mas quer saber a verdade, a limonada está quase saindo.. agora só tá faltando uma coisa pra completá-la e isso vou conseguir com a própria vida, a vida que assumi há certo tempo saindo para um novo mundo e te pergunto... tem um pouco de açucar aí pra mim?
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Stop Treading trodden trails...

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
O Projetor de Ilusões

terça-feira, 5 de janeiro de 2010
A obsessão e seu remédio
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
O egoísmo do altruísta!
De todas as qualidades que uma pessoa pode ter e, por consequência pode listar, porque só as que fazem bem ao ego e à consciência tranquila vêm em mente?
Ao refletir sobre o que se pode definir como qualidade, podemos pensar apenas nas coisas que poderão satisfazer aos outros, mas não apenas à nós mesmo... afinal, qualidade só é qualidade quando reconhecida e esse reconhecimento só pode vir de terceiros, alheios aos nossos pensamentos individuais.
Às vezes penso, porque ser altruísta? porque ser empático? Para fazer bem ao próximo e para se sensibilizar pelos outros? Não, não somente! Ao pensar e exercer tais qualidades tenho, ou temos, a ocultação de um sentimento que foi banalizado para o perjorativo, mas nem sempre deve ser interpretado de tal forma, neste caso, enxergamos o egoísmo. Não egoísmo para o bem próprio, para se dar bem sobre os outros ou tomar seus bens tangíveis, enxergamos o egoísmo em sua essência abstrata, apenas em tomarmos dos outros algo muito precioso e difícil de extrair.. tomamos sua gratidão e a gratidão de alguém, alimenta mais o ego que qualquer outro sentimento que se possa receber em sua forma pura e sincera.
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
FASES FOREST GUMP
FASES FOREST GUMP
No banco da praça à frente do ponto de ônibus, passo certo tempo da vida dividindo histórias com pessoas desconhecidas. Espero o ônibus certo para seguir meu caminho para o futuro e de uma parte de mim que deixei há tempos para trás. Mas por enquanto me permito dividir experiências com quem está disperso e suceptível a passar certo tempo com alguém que pensa em atitudes para o futuro refletindo sobre o passado.
Como a personagem de Hanks, todos nos imaginamos fazendo coisas que influenciariam outras pessoas, ou o futuro de várias pessoas. Fazer parte do futuro de vários de uma forma ativa e direta quando se lembram de nossos feitos. O interessante é que em cada história Forest faz participa “virtualmente e poeticamente” de eventos que criaram algo que todos nós conhecemos, mas que foram feitas de forma natural e totalmente inconsciente e sem vaidade. Forest é uma pessoa que não tem ciência total das coisas que faz e de como suas ações cruzam com as vidas das outras pessoas, ele somente as faz por ter vontade de fazê-las. O interessante sobre essa personagem não é exatamente as coisas que são feitas, ou pelo menos, que diz fazer, mas sim como são feitas.
Vemos que sempre faz as coisas de acordo com o fluxo e pelas influências externas das pessoas ao seu redor, o que o mandam fazer, ele simplesmente faz. O que dizem pra dizer, ele simplesmente diz e assim, mesmo coagido pelos outros, acaba desempenhando atividades interessantes, mesmo que não tenham sido criadas, pensadas por ele. Ele apenas as executa. Todos temos fases onde seguimos o fluxo e de forma inconsciente decidimos por caminhos que não foram procurados por nós e sim foram apontados por outros. A ideia não é pensar como se isto estivesse errado, por mais subalterno/submisso que pareça, e sim criar uma trilha própria dentro do caminho que nos foi criado. Somos seres endêmicos de nossas respectivas sociedades e aprendemos a fazer escolhas dentro da realidade que temos em cada momento de nossas vidas.
Assim, como muitos, podemos ter nossas escolhas dentro de um limitado número de propostas que nos são apresentadas, basta apenas buscar as que condizem mais com o que queremos ser. Apenas as pessoas que pensam além dessa realidade que são enquadradas como especiais, ou diferenciadas, têem a grande ciência de ser alguém que está além da maioria, não apenas por tomar caminhos diferentes do que já é conhecido, mas de enxergar além do que a maioria vê e escolher os caminhos certos dentro do desconhecido. Será que conseguimos nos arriscar? Na teoria não é difícil.